Perguntas, perguntas sem resposta, convites sem réplica e um peito que sofre por não conseguir sair de onde está. [estou descalço porque me doem os pés] Gostava de saber o porquê dessa fuga, que raio, serei eu tal insensível que não vê o que devia ou estou apenas a exigir demais?! Não posso nem quero voltar de novo aquela cama (lar), muito menos mudar ideias, ideais ou valores, não desejo contar poemas nem sequer beijar. Apenas preciso de o saber, de saber se tem noção, do que fez, do que fizemos, do que fomos, do que somos e o que ainda poderemos ser. Não entendo o abandono, nem muito menos o aceito, é cruel, demasiado cruel pois sempre acreditei no ser maior que vive dentro de ti.
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