Todos os dias passo à
tua porta
E finjo que não passo.
Paro segundos, penso e passo.
Passo pelo peito e não lhe ligo,
Visito o passado e sorrio.
Trago no peito o sentimento,
A vã esperança que custa a morrer,
Passo por ela e passo por ti.
Poema de 2002
Foto 2012
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